segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

MEI - Alteração e Baixa - NO AR - 30/11/2012

MEI - Alteração e Baixa - NO AR - 30/11/2012

Simples Nacional

Estão em produção, desde 28/11/2012, as funcionalidades de alteração e baixa cadastral do Microempreendedor Individual (MEI), pela Internet, em tempo real.

Até então, apenas a inscrição era efetuada de forma simplificada.

O novo aplicativo foi construído pela Receita Federal do Brasil, pelo Comitê Gestor do Simples Nacional e pelo Comitê Gestor da Redesim, com apoio do Sebrae.

As novas ferramentas estão disponível no Portal do Empreendedor, endereço eletrônico: http://www.portaldoempreendedor.gov.br/

SECRETARIA-EXECUTIVA DO COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Empreendedores individuais em débito com a Previdência

Empreendedores individuais em débito com a Previdência

O DIA - RJ

Campanha estimula pequeno empresário formalizado a acertar pagamento de tributos
POR Aurélio Gimenez


Rio - Para combater a alta inadimplência - no pagamento da contribuição mensal ao INSS - entre os empreendedores individuais, a Previdência Social lançou uma campanha publicitária para mostrar a importância de manter o recolhimento em dia. Assim, fica garantida a manutenção de benefícios previdenciários. O programa Empreendedor Individual (EI) tem 2,5 milhões de inscritos. Mas, conforme dados do Ministério da Previdência, cerca de 53% (1,325 milhão) dos participantes estão com seus tributos atrasados.


De abrangência nacional, a estratégia da campanha é reforçar a necessidade do pagamento mensal da contribuição previdenciária para ter direito a benefícios como aposentadoria por idade, salário-maternidade e auxílio-doença, entre outros.

Empreendedor Individual é o regime de formalização de trabalhadores, que atuam por conta própria e têm um faturamento bruto anual de até R$ 60 mil. Ao se cadastrar, o trabalhador passa a ter Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita abertura de conta bancária e emissão de notas fiscais.

O empreendedor não paga nada para se formalizar, mas mensalmente desconta à Previdência Social: para indústria e comércio, a contribuição é de R$31,10 mais R$ 1 a título de ICMS. Prestador de serviço paga R$ 31,10 mais R$ 5 do ISS. O custo máximo de formalização para quem tem atividade mista é de R$37,10 por mês.

Falta informação sobre a contribuição

Analista da área de Políticas Públicas do Sebrae-RJ, Juliana Lohmann considera que a falta de informação é uma das principais razões para a alta inadimplência de tributos entre os empreendedores individuais. Segundo ela, houve uma facilitação muito grande à formalização, com a desburocratização do sistema, mas sem que houvesse à devida informação sobre a necessidade da manutenção dos pagamentos.

"Foi detectado um número expressivo de empreendedores que não vêm pagando regularmente a contribuição. É importante lembrar que esse empreendedor até pouco tempo vivia na informalidade e ainda apresenta certas fragilidades. Ele precisa de atenção", afirma Juliana.

RISCOS DE EXCLUSÃO

EXCLUSÃO DO PROGRAMA
Empreendedor individual com débito pode ser excluído do programa e do Simples Nacional, ficando sujeito à tributação de uma empresa normal. Após 12 meses de inadimplência, perde a qualidade de segurado da Previdência Social. Também fica impedido de vender serviços ou produtos à União.

BENEFÍCIOS
Aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez; auxílio-doença; salário maternidade. Já os benefícios para a família são: pensão por morte e auxílio-reclusão.

PARA PAGAR ATRASADOS
Guias no portal do empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br).

 

Fonte: CFC

 

 

OLAM Alto Tietê –  Consultoria

Tel.:(11) 4726-6928 / (11) 4726-6996

e-mail: consultoria@olamaltotiete.com.br

site: www.olamaltotiete.com.br

 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

GT debate ampliação de crédito para microempreendedores individuais

Reunião no Ministério da Previdência também tratou de alteração e baixa desses negócios

Dilma Tavares

Brasília - Integrantes do Grupo de Trabalho responsável pela implementação do Microempreendedor Individual (MEI) se reúnem, na próxima quarta-feira (5), para debater evolução, gargalos e propor alternativas para ampliar o acesso desses empreendedores ao crédito.

A decisão foi tomada nesta quarta-feira (29), em reunião no Ministério da Previdência e Assistência Social (MPS). A medida leva em conta avaliações sobre a necessidade de linhas de financiamento que ofereçam menos burocracia e mais agilidade na concessão de empréstimos, como o programa Crescer, do governo federal.

“É preciso reforço dos bancos públicos para oferecer crédito aos microempreendedores individuais”, defendeu o secretário-executivo do Ministério da Previdência, que preside o GT, Eduardo Gabas. Ele disse que o MEI é prioridade do governo federal e destacou a importância do financiamento para a formalização e sustentabilidade desses negócios.

Luiz Barretto, presidente do Sebrae – que também integra o GT –, afirmou que a instituição poderá aprofundar a pesquisa sobre o acesso dos microempreendedores individuais ao crédito para contribuir com melhorias no atendimento a esse segmento. Ele explicou que, normalmente, o MEI não tem a cultura empresarial e enfrenta dificuldades na hora de buscar informações e crédito, “pois ausentar-se do trabalho para isso significa fechar o negócio no período”. Barretto defendeu alternativas que simplifiquem a vida desses trabalhadores.

Na reunião também foi informado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) que até o fim de novembro o Microempreendedor Individual poderá fazer alteração e baixa do negócio por meio do Portal do Empreendedor – www.portaldoempreendedor.gov.br.

Serviço:
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Fonte: Agência Sebrae

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Empreendedor individual supera micro e pequenas em dois anos

Folha de S.Paulo

Mais consumidores e estímulo elevam abertura de empresas

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Os empreendedores individuais (EI) devem dobrar em dois anos e superar as micro e pequenas (MPE), segundo estudo o Sebrae.

Hoje, o Brasil tem 2,1 milhões de EI, mas deve chegar a 4,3 milhões em 2014, quando as MPE serão 4,2 milhões - atualmente são 3,9 milhões. Os dados foram colhidos em maio.

O avanço é um reflexo do aumento do poder de compra da chamada nova classe média, que consome mais serviços e impulsiona principalmente os negócios locais.

"Mais de 40 milhões de brasileiros se tornaram consumidores", disse Luiz Barretto, presidente do Sebrae.

Antes de abrirem um negócios, esses empreendedores ou agiam na informalidade (tinham um negócio informal ou trabalhavam sem carteira assinada) ou tinham um emprego. Há ainda os que estavam desempregados. "As EI são uma chance para formalização."

Criado em 2009, o modelo de EI estipula que a empresa fature até R$ 60 mil por ano. Já o teto de faturamento das micro é de R$ 360 mil, e das pequenas, de R$ 7,2 milhões.

Como benefício, têm carga tributária menor, entre R$ 31 e R$ 37 por mês, resultado de uma contribuição para o INSS de 5% sobre o valor do salário mínimo, alíquotas reduzidas de ICMS para as empresas de comércio (R$ 5) e ISS para as de serviço (R$ 1).

Ao fim de 2012, serão 3 milhões de EI, estima o Sebrae.

(HELTON SIMÕES GOMES)


Análise
Aumento pode revelar deficiência do mercado de trabalho

CAROLINA MATOS
DE SÃO PAULO

O salto do número de empreendedores individuais no Brasil - de 49 mil em 2009, primeiro ano da lei que criou esse perfil, para 2,1 milhões neste ano - pode ser comemorado, mas também revela as deficiências do mercado.

A face animadora da questão é, obviamente, a das oportunidades de trabalho formal que se abriram no país, especialmente em Estados como Piauí e Ceará, em que mais cresceu a quantidade de empresários desse tipo nos últimos 12 meses até abril: 117% e 111%, respectivamente.

Por outro lado, os números podem indicar que, principalmente fora dos grandes centros, as vagas de emprego ou têm sido insuficientes ou de baixa qualidade em termos de salário e jornada.

Dos empreendedores individuais do país, 85% nunca haviam tido experiência como donos de empresa antes de abrir seu negócio, e 38% estavam empregados com carteira assinada.


Fonte: Folha de S.Paulo

 

Empreendedores têm oficinas específicas em Itabuna (BA)

Mutirão de capacitação ensina administração financeira e acesso ao crédito

Maurício Maron

Salvador – Formalizado como Empreendedor Individual (EI) desde 2010, o eletricista Nivaldo Soares Cerqueira, de 35 anos, garante que nos últimos dois anos viu dobrar o seu faturamento. Mas o ritmo intenso de trabalho, atendendo diariamente clientes que vão desde donas de casa até estabelecimentos comerciais, tem dificultado a administração de sua vida financeira.

“Na rua faço trabalhos de R$ 30 a R$ 50, e gasto de acordo com a necessidade da família. Isso não está certo”, admite. Ao saber que o Sebrae em Itabuna estava oferecendo 14 oficinas com temas relacionados ao cotidiano do EI, Nivaldo não perdeu tempo e se inscreveu no módulo SEI Controlar o Meu Dinheiro.

Empreendedores individuais dos setores de comércio de alimentos e vestuário se destacaram na participação do evento. Oficinas do SEI Empreender, SEI Vender e SEI Comprar, mobilizaram empreendedores que participaram de debates e troca de experiências. A iniciativa também contou com o apoio da prefeitura de Itabuna e da unidade regional do Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS). Servidores da Previdência deram plantão no local para tirar dúvidas sobre direitos previdenciários.

“Muitos nem sabem quais benefícios estão disponíveis”, explica a coordenadora do Programa de Educação Previdenciária, Tiana Brandão. Segundo ela, quem se formaliza tem direito a uma série de benefícios do INSS, como aposentadoria por idade, auxílio financeiro em caso de doença ou acidente de trabalho e, no caso das mulheres, auxílio maternidade por 120 dias. “O único benefício que o EI não tem direito é o da aposentadoria por tempo de serviço. Neste caso, no futuro, ele precisa fazer uma complementação da contribuição”, explica Tiana.

A gestora de atendimento do Sebrae em Itabuna, Andréa Muniz, reforça que além das oficinas, as tendas servem como central de informação para novos trabalhadores que pretendem aderir à formalização. Em todo o sul da Bahia, já atuam cerca de 6 mil Empreendedores Individuais.

Mais oficinas

Nesta quinta-feira (9), a programação será encerrada com duas oficinas: Crédito ao Micro e Pequeno Empresário, que acontecerá das 8h30 às 12h30, e Crédito ao Empreendedor Individual, das 14h às 18h.

“A busca de recursos para investir no próprio negócio é sempre a grande dificuldade apresentada tanto pelo pequeno empresário, quanto pelo empreendedor individual”, explica o gerente regional do Sebrae, Renato Lisboa. “Mas as coisas estão melhorando. Os bancos oficiais estão reconhecendo o potencial deste setor e desburocratizando os empréstimos”, completa.

Lisboa destaca que as duas oficinas de encerramento serão extremamente importantes já que contarão com a presença de representantes dos bancos do Nordeste, do Brasil e Caixa Econômica que tirarão dúvidas sobre obtenção de recursos para alavancar negócios.

Serviço:
Agência Sebrae de Notícias Bahia
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Fonte: Agência Sebrae

Mulheres empreendedoras têm horários mais flexíveis

Sexo feminino é maioria em dez atividades mais freqüentes entre os EI

Da Redação do Sebrae em Brasília

Brasília - A figura do Empreendedor Individual (EI) tem sido um incentivo à inclusão produtiva feminina no Brasil. Segundo os resultados do estudo do Sebrae sobre esta categoria de empresas - que fatura até R$ 5 mil por mês e que deverá chegar a 4 milhões de inscritos até 2014 - as mulheres já representam 46% do segmento. De acordo com o levantamento, o EI já é o segmento de maior participação empresarial feminina no país. O estudo foi divulgado na manhã desta quinta-feira (2), em São Paulo.

“As mulheres conduzem cerca de um terço das micro e pequenas empresas no Brasil. Mas entre os Empreendedores Individuais, a participação é maior, quase a metade do total”, ressaltou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Uma das razões que faz as mulheres buscarem o empreendedorismo é a flexibilidade de horários, uma vez que muitas delas ainda acumulam a administração da casa e dos filhos. “A possibilidade de trabalhar em casa e ter uma fonte de renda atrai as mulheres para empreender”, completou Barretto.

As mulheres empreendedoras individuais representam a mesma proporção que os homens no setor de serviços (50%) e quase a metade no comércio (48%). Elas são maioria na indústria (52%), setor que inclui muitas atividades próximas de serviços, como produção de marmitas ou quentinhas, bufê para eventos, costureiras, fabricação de bijuterias, confecção de roupas íntimas, bolsas e bonés, produção de massas, pães, doces e chocolates, tapeçaria, entre outros.

Das dez atividades com o maior número de EI, cinco são conduzidas principalmente por mulheres. Nos serviços de estética elas são 97%, outros 77% entre cabeleireiros, 77% na comercialização de alimentos para consumo doméstico, 75% no varejo de confecções e 56% entre as lanchonetes.

A exceção é a construção civil, onde as mulheres são apenas 5%, principalmente em razão das atividades: 97% dos empreendedores que trabalham com obras de alvenaria são homens, outros 93% entre os que fazem instalações elétricas.

O estudo foi realizado entre março e abril de 2012, entrevistando 11,5 mil pessoas em todas as capitais e municípios de médio e pequeno porte no País. Até ser concluído, o total de EI no Brasil era de cerca de 2,1 milhões. Hoje, este número passa dos 2,6 milhões. A análise levou em consideração também os dados fornecidos pela Receita Federal até o dia 30 de abril de 2012. A íntegra do estudo está disponível na página do Sebrae na Internet: http://www.sebrae.com.br/customizado/estudos-e-pesquisas

Benefícios

Empreendedor Individual (EI) é o regime de formalização de trabalhadores por conta própria, com uma receita bruta de até R$ 60 mil por ano. São mais de 400 ocupações que possibilitam o registro como EI. Para ser um empreendedor individual, o trabalhador pode ter apenas um empregado contratado e não pode ter participação em outra empresa como sócio ou titular.

Entre as vantagens oferecidas por essa figura jurídica está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), que facilita a abertura de conta bancária e permite a emissão de notas fiscais. Com a formalização, o empreendedor passa a contribuir com cerca de R$ 35 mensais para a Previdência Social e assim tem acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-maternidade, auxílio-doença, entre outros.

No total, 471 atividades possibilitam o registro como empreendedor individual. A lista completa de ocupações pode ser acessada no Portal do Empreendedor.

Serviço:
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Fonte: Agência Sebrae

Formalização amplia faturamento dos empreendedores

Estudo do Sebrae mostra que o registro da empresa teve impacto positivo nos investimentos

Da Redação do Sebrae em Brasília

Brasília - A saída da informalidade gera impactos positivos no desempenho dos negócios conduzidos pelos Empreendedores Individuais. É o que mostra estudo divulgado pelo Sebrae na manhã desta quinta-feira (2) em São Paulo. O levamento mostra que 55% dos empreendedores que já tinham um negócio antes da formalização declararam ter tido aumento no faturamento da empresa após o registro.

Os investimentos na empresa também foram maiores para 54% dos entrevistados que afirmaram já possuir um negócio informal e 52% passaram a ter maior controle financeiro, o que representa melhoria de gestão.

“O registro como Empreendedor Individual permite trazer esses brasileiros para a economia formal, confere cidadania empresarial e impulsiona os negócios”, avaliou Luiz Barretto, presidente do Sebrae.

Com o registro, o Empreendedor Individual passa a ter um CNPJ e pode emitir nota fiscal. Dessa forma, têm acesso a oportunidades de negócios que os informais não tem, como a possibilidade de vender produtos e serviços para grandes empresas e participar de licitações dos governos municipais, estaduais e federal.

Segundo o estudo do Sebrae, 26% dos empreendedores que saíram da informalidade ampliaram as vendas para outras empresas. Porém, apenas 5% passaram a vender mais para governos. “Os empreendedores precisam estar atentos e capacitados para aproveitar essas oportunidades. Somente a União compra cerca de R$ 15 bilhões por ano de produtos e serviços fornecidos por pequenos negócios”, afirmou o presidente do Sebrae.

Benefícios

A formalização também permite negociar preços melhores com fornecedores, uma vez que as compras feitas por pessoas jurídicas normalmente são facilitadas. No entanto, o estudo revela que os Empreendedores Individuais ainda não aproveitam essas vantagens: somente 3% reduziram os valores de compras de insumos para seus empreendimentos.

Para se formalizar, basta acessar o Portal do Empreendedor. A inscrição é gratuita e leva apenas alguns minutos. Para ter direito aos benefícios da Previdência Social, o empreendedor paga uma contribuição mensal que varia de R$ 31 a R$ 37, conforme a atividade.

O estudo foi realizado entre março e abril de 2012 com 11,5 mil pessoas em todas as capitais e em municípios de médio e pequeno porte no País. Até a conclusão da pesquisa, o total de EI no Brasil era de cerca de 2,1 milhões. Hoje, este número está em torno de 2,5 milhões. A análise levou em consideração também os dados fornecidos pela Receita Federal até o dia 30 de abril de 2012. A íntegra do estudo está disponível na página do Sebrae na Internet: http://www.sebrae.com.br/customizado/estudos-e-pesquisas

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Fonte: Agência Sebrae

Setor de serviços atrai mais empreendedores individuais

Estudo indica que a participação do setor é maior entre os EI do que entre as MPE

Da Redação do Sebrae em Brasília

Benilce Guimaraes

Nos serviços de estética, empreendedores individuais cresceram 132%

Brasília - A cada 100 Empreendedores Individuais (EI) formalizados em todo o país, 36% atuam no setor de serviços. A participação dos EI neste setor é maior do que a das micro e pequenas empresas (MPE), de 28%. Os dados fazem parte do estudo do Sebrae sobre o Empreendedor Individual, categoria de empresários que fatura até R$ 5 mil por mês e que deverá chegar a 4 milhões de inscritos até 2014. O levantamento foi divulgado na manhã desta quinta-feira (2) em São Paulo.


No último ano, o número de EI que prestam serviços de estética registrou crescimento de 132%, o maior percentual entre as dez principais atividades desenvolvidas pela categoria. Outros serviços também tiveram formalizações expressivas no período, como cabeleireiros (82%), lanchonetes (79%), bares (77%) e reparação de computadores (61%).

Das cinco atividades mais procuradas pelos empreendedores individuais, quatro são do setor de serviços: venda de roupas (10,4%), cabeleireiros (7,3%), lanchonetes (2,9%) e mercearias (2,6%).

“Muitas atividades classificadas como indústria são próximas do setor de serviços, como marceneiros, soldadores, montador de móveis, instalador de máquinas e equipamentos industriais, entre outras”, reforçou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Ao se compararem os dados do Empreendedor Individual com os de micro e pequenas empresas, a pesquisa mostra que, em geral, o EI está distribuído de forma mais equilibrada entre os setores, com participação expressiva no comércio (39%), na indústria (17%) e construção civil (8%). Já as MPE se concentram principalmente no comércio (56%).

Formalização

O estudo, realizado entre março e abril de 2012, mostra o perfil desse novo empreendedor brasileiro. Foram ouvidas 11,5 mil pessoas em todas as capitais e em municípios de médio e pequeno porte no País. Até a conclusão da pesquisa, o total de EI no Brasil era de cerca de 2,1 milhões. Hoje, este número está em torno de 2,5 milhões. A análise levou em consideração também os dados fornecidos pela Receita Federal até o dia 30 de abril de 2012. A íntegra do estudo está disponível na página do Sebrae na Internet: http://www.sebrae.com.br/customizado/estudos-e-pesquisas


Empreendedor Individual (EI) é o regime de formalização de trabalhadores por conta própria, com uma receita bruta de até R$ 60 mil por ano. Para ser um empreendedor individual, o trabalhador pode ter apenas um empregado contratado e não pode ter participação em outra empresa como sócio ou titular.

Entre as vantagens oferecidas por essa figura jurídica está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), que facilita a abertura de conta bancária e permite a emissão de notas fiscais. Com a formalização, o empreendedor passa a contribuir com cerca de R$ 35 mensais para a Previdência Social e assim tem acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-maternidade, auxílio-doença, entre outros.

No total, 471 atividades possibilitam o registro como empreendedor individual. A lista completa de ocupações pode ser acessada no Portal do Empreendedor.

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Fonte: Agência Sebrae

Serão quatro milhões de Empreendedores Individuais até 2014

Estudo do Sebrae revela que 94% dos empreendedores recomendam a formalização

Da Redação do Sebrae em Brasília

Brasília - O número de Empreendedores Individuais (EI) – empresários com faturamento bruto de até R$ 5 mil por mês – deve chegar a quatro milhões em julho de 2014 e próximo de oito milhões em 2022. Atualmente, são cerca de 2,5 milhões em todo o país. Segundo projeções do Sebrae, daqui a dois anos, o número de Empreendedores Individuais já será maior que o total de micro e pequenas empresas no Brasil.

“Este é o novo empreendedor brasileiro, que aproveita as oportunidades de negócio, valoriza e recomenda a formalização”, considera o presidente do Sebrae, Luiz Barretto. “Mais importante ainda é o fato de que o empreendedorismo cresce mesmo com o alto nível de emprego no país. Ou seja, abrir um negócio é alternativa e não questão de sobrevivência”, completa Barretto.

De acordo com o estudo sobre o Empreendedor Individual realizado pelo Sebrae e divulgado na manhã desta quinta-feira (2) em São Paulo, o novo grupo de empresários é formado por homens e mulheres com idade entre 25 e 39 anos, e ensino médio completo. Eles estão em maior número na região Sudeste, e trabalham em casa, principalmente em atividades de comércio ou serviços. Em geral, não têm outra fonte de renda e buscaram a formalização para ter acesso ao Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e à nota fiscal. Os novos empreendedores pretendem crescer e faturar mais de R$ 60 mil por ano.

O levantamento mostra que 94% dos Empreendedores Individuais recomendam a formalização. Sobre o principal motivo para a adesão, 69% apontaram os benefícios adquiridos relacionados aos seus negócios, entre eles ter uma empresa formal, emitir nota fiscal, crescimento, facilidade de abertura do negócio, acesso a crédito, e venda de seus produtos a outras empresas.

Outros 31% indicaram os benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) como razão para se formalizar. “Os dados demonstram a vontade do brasileiro em ter cidadania empresarial e não apenas a busca pelos benefícios da Previdência”, destaca o presidente do Sebrae.

As mulheres respondem por 46% dos Empreendedores Individuais – superior à participação feminina nas micro e pequenas empresas. Em relação à faixa etária, 48,8% têm entre 25 e 39 anos.

Quanto à escolaridade, o cenário mostra que a educação formal do EI, apesar de relativamente baixa, está acima da média adulta nacional. Segundo os dados, 36% desses empreendedores têm ensino fundamental completo ou menos, comparado aos 60% da população brasileira nessa faixa. Em compensação, 48% dos EI possuem ensino médio ou técnico completo, ante 26% dos brasileiros acima de 18 anos com esse nível de instrução.

Na distribuição por setor, a pesquisa revela que 36% dos EI estão nas atividades de serviços – neste caso, a participação também é maior do que a das micro e pequenas empresas, que têm 28% dos empreendimentos no setor de serviços. Em geral, o EI está distribuído de forma mais equilibrada nas atividades econômicas, com participação expressiva no comércio (39%), na indústria (17%) e na construção civil (8%). Já as MPE se concentram principalmente no comércio (56%).

Sobre o local de instalação desses empreendimentos, 43% dos EI afirmaram que trabalham em sua própria casa e 74% revelaram ter no negócio a sua única fonte de renda.

Crédito

A maioria dos Empreendedores Individuais utiliza recursos próprios e não busca crédito bancário mesmo após a formalização. Mesmo assim, dos 10% que procuraram financiamento, mais da metade (52%) afirma ter conseguido. A procura se deu principalmente em bancos públicos (68%), instituições financeiras privadas (27%) e em cooperativas (4%).

De acordo com a pesquisa, este público tem uma grande expectativa de expansão do negócio. Os dados mostram que 70% do total dos entrevistados pretendem faturar mais de R$ 60 mil por ano com sua empresa, valor de limite do EI. Com receita bruta superior ou contratando mais de um empregado, eles se tornam microempresários, o que já ocorreu com 47 mil Empreendedores Individuais desde 2010.

O estudo foi realizado com 11,5 mil pessoas em todas as capitais e em municípios de médio e pequeno porte no país, entre março e abril de 2012. Até a conclusão da pesquisa, o total de EI no Brasil era de cerca de 2,1 milhões. Hoje, este número está em torno de 2,5 milhões. A análise levou em consideração também os dados fornecidos pela Receita Federal até o dia 30 de abril de 2012. A íntegra do estudo está disponível na página do Sebrae na Internet: http://www.sebrae.com.br/customizado/estudos-e-pesquisas.

Vantagens

Empreendedor Individual (EI) é o regime de formalização de trabalhadores por conta própria, com uma receita bruta de até R$ 60 mil por ano. São mais de 400 ocupações que possibilitam o registro como EI. Para ser um empreendedor individual, o trabalhador pode ter apenas um empregado contratado e não pode ter participação em outra empresa como sócio ou titular.

Entre as vantagens oferecidas por essa figura jurídica está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), que facilita a abertura de conta bancária e permite a emissão de notas fiscais. Com a formalização, o empreendedor passa a contribuir com cerca de R$ 35 mensais para a Previdência Social e assim tem acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-maternidade, auxílio-doença, entre outros.

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Fonte: Agência Sebrae

Sebrae aponta os rumos do novo empreendedor brasileiro

Estudo aponta as projeções de crescimento, características e demanda dos EI

Da Redação do Sebrae em Brasília

Brasília - Daqui a dois anos, os Empreendedores Individuais (EI) – categoria que fatura até R$ 5 mil por mês – terão o maior número de empreendimentos no país, superando micro, pequenas, médias e grandes empresas.

Na próxima quinta-feira (2), em São Paulo, o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, divulga estudo que aponta as projeções de crescimento, características e demandas desses novos empreendedores brasileiros e comenta o impacto deles para a economia.

COLETIVA – Estudo do Empreendedor Individual
Data: Quinta-feira, dia 2 de agosto, às 10h30
Local: Escritório do Sebrae Nacional, Avenida Paulista, n°1728, 3° andar, Ed. Ourinvest, São Paulo.

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Fonte: Agência Sebrae

Formalização ajuda negociação com clientes e fornecedores

Tenda do Sebrae em São Paulo deve chegar a 120 registros e cerca de mil atendimentos

Eduardo Ritschel

São Paulo - A formalização conquistada no último dia da Semana do Empreendedor vai melhorar as condições de negociação para Rosana Braga com clientes e fornecedores. Proprietária de uma empresa de decoração com balões, ela esteve na tenda do Sebrae em São Paulo, de 200 m², localizada no Largo São Bento, a caminho da Rua 25 de março, tradicional região de compras na capital paulista.

"Se eu já estivesse legalizada, não teria que vir até aqui para me abastecer de produtos", contou Rosana, que de posse do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) terá condições melhores de atendimento junto aos fornecedores. Com os clientes, as oportunidades também serão maiores. "Perdi muitos negócios por estar na informalidade, inclusive com multinacionais que exigiam uma documentação correta".

A tenda do Sebrae, a maior entre as cinco distribuídas nas regiões paulistanas, deve alcançar 120 formalizações e cerca de mil atendimentos. Localizado na saída do metrô e passagem importante para o centro comercial, o local foi visitado por pessoas de toda a Grande São Paulo.

Heloisa Dantamio Endriukaitis, analista do Escritório do Sebrae na região Centro, ressaltou a participação de muitos bolivianos nos atendimentos. "Muitos deles trabalhavam em condições inadequadas e agora encontraram na formalização a chance de dar uma virada".

Legalizar a confecção foi o que levou o boliviano Felix Quisbert Mamani até a tenda do Largo São Bento. "Eu precisava muito dessa ajuda para trabalhar legalmente", explicou. Quem também estava muito contente era a costureira Antonia Soares da Cruz. "Depois de 20 anos, agora estou formalizada", comemorou.

O perfil dos atendimentos mudou em relação a 2011. "Identificamos um amadurecimento do público que visitou o estande. As formalizações diminuíram, mas aumentou o número de empreendedores com dúvidas, querendo virar microempresa, por exemplo. Isso inclui aqueles que começaram como empreendedores individuais no ano passado e que tiveram um crescimento no faturamento", completou Heloísa.

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Fonte: Agência Sebrae

Mais de 14 mil empreendedores já se formalizaram

Até o próximo sábado (7), evento do Sebrae vai orientar trabalhadores que querem aderir ao programa e capacitar os novos EI

Tatiana Alarcon

Brasília – A 4ª Semana do Empreendedor Individual (EI), que teve início na segunda-feira (2) em todo o país, registrou nos dois primeiros dias 14.562 mil formalizações, conforme dados do Portal do Empreendedor. Os estados que tiveram o maior número de registros até agora foram São Paulo (3.226), Rio de Janeiro (1.390), Minas Gerais (1.340), Rio Grande do Sul (965) e Paraná (753).

Promovida pelo Sebrae, a mobilização nacional vai capacitar os profissionais já formalizados e incentivar os trabalhadores por conta própria a sair da informalidade. O objetivo do evento, que vai até o próximo sábado (7), é contribuir para o desenvolvimento e a sustentabilidade desses negócios.

Por todo o Brasil, o Sebrae instalou tendas em locais públicos de grande circulação para atender e orientar os empreendedores. Além disso, são oferecidos cursos e palestras. O EI já formalizado também tem programação especial, com orientações relacionadas à gestão do negócio, oportunidades de crédito e capacitação, por meio das Oficinas SEI - Sebrae Empreendedor Individual.

Ao todo são 319 pontos de atendimento e cerca de 300 oficinas. A meta é formalizar 67,9 mil novos EI e atender a 59,4 mil empreendedores registrados em todo o país.

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Fonte: Agência Sebrae

 

quarta-feira, 4 de julho de 2012

DASN-Simei -Prorrogado o prazo de entrega da declaração em caso de extinção do MEI

Notícias

A Resolução em referência, entre outras providências, prorrogou, para o dia 31.08.2012, o prazo de entrega da Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-Simei) para o microempreendedor individual (MEI) que tenha encerrado suas atividades no 1º semestre de 2012.

Inicialmente, o prazo de entrega, nesses casos, se encerraria em 29.06.2012 e, segundo notícia divulgada no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço www.receita.fazenda.gov.br, no dia 28.06.2012, esse prazo foi prorrogado porque o aplicativo para a apresentação da declaração ainda não entrou em produção.

Fundamento Legal: Resolução CGSN nº 100/2012 - DOU 1 de 03.07.2012

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Prorrogação do DASN-SIMEI para 31/08/2012

Comunicado

Sistema fenacon

O Comitê Gestor do Simples Nacional aprovou a Resolução CGSN nº 100, que prorroga para 31/08/2012 a entrega da Declaração Anual para o Microempreendedor Individual (MEI) que tenha encerrado suas atividades entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2012.

O MEI que encerrar suas atividades a partir de 1º de julho de 2012 deverá entregar a DASN-SIMEI de situação especial até o último dia do mês seguinte ao do encerramento.

A Resolução CGSN também traz outras decisões do Comitê Gestor:

a) Esclarece que os valores fixos mensais a serem recolhidos pela ME ou EPP que tenha auferido receita bruta no ano anterior de até R$ 120 mil, quando estabelecido pelo Estado, Distrito Federal ou Município, será de até R$ 62,50 a título de ICMS e de até R$ 100,00 a título de ISS;

b) Os efeitos da exclusão do Simples Nacional em virtude de ausência ou irregularidade no cadastro fiscal federal, estadual ou municipal dar-se-ão no mês subsequente ao da ocorrência. Essa exclusão só é confirmada após notificação por parte da administração tributária e na hipótese da irregularidade não ter sido sanada no prazo de 30 dias;

c) O limite de despesas pagas em cada exercício, para efeito de exclusão do Simples Nacional, corresponde àquelas decorrentes de desembolsos financeiros relativos ao curso das atividades da empresa, e inclui custos, salários e demais despesas operacionais e não operacionais;

Os demais dispositivos da resolução têm caráter administrativo.

Fonte: Secretaria-Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional

Fonte: Sistema Fenacon

 

terça-feira, 26 de junho de 2012

Sebrae promove mais uma Semana do Empreendedor Individual

Notícias

Além da formalização, os empreendedores terão acesso a capacitações gratuitas

Wellington Amarante

Alfredo Moreira

Atendimento ao empreendedor individual em Sergipe

Aracaju - O Sebrae em Sergipe promove, de 2 a 7 de julho, mais uma Semana do Empreendedor Individual (EI). O evento será realizado na praça General Valadão e busca ampliar o número de empresários formalizados, além de disponibilizar gratuitamente informações para auxiliá-los na gestão dos negócios.

Dois estandes serão montados para atendimento ao público. O primeiro, denominado Quero me Formalizar, terá atendentes para informar os cidadãos sobre os benefícios do programa e incentivar a legalização. Enquanto que o segundo, o Já sou Formalizado, contará com o apoio de instituições parceiras para a promoção de palestras.

Temas como formação de preços, atendimento ao cliente, nota fiscal eletrônica, empreendedorismo, marketing e propaganda, e benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) serão abordados diariamente durante os encontros. Também serão promovidas oficinas sobre compras, vendas, planejamento, finanças e associativismo, destinadas aos empreendedores que já são formalizados.

No mesmo espaço, agentes de instituições financeiras disponibilizarão aos pequenos empreendedores informações sobre produtos e serviços bancários para alavancar os negócios. Eles serão orientados sobre as linhas de crédito disponíveis para capital de giro e aquisição de equipamentos, bem como as taxas e documentos necessários para solicitar o financiamento.

“Nosso objetivo é permitir que cada vez mais pessoas possam aderir à economia formal e tenham o objetivo é encerrar o ano com oito mil pessoas devidamente regularizadas”, explica o superintendente do Sebrae em Sergipe, Lauro Vasconcelos.

As vagas para as palestras e oficinas são limitadas e devem ser feitas pela Central Relacionamento Sebrae. Mais informações também podem ser obtidas na Unidade de Atendimento Individual do Sebrae no estado, por meio dos telefones (79) 2106-7770.

Empreendedor Individual

O EI é uma categoria jurídica destinada aos trabalhadores por conta própria, que faturam até R$ 60 mil ao ano, não possuem participação em outras empresas como sócio ou titular e empregam, no máximo, um funcionário.

Mediante o pagamento de uma taxa mensal de no máximo R$ 37,10, o trabalhador passa a contar com auxílio-doença, salário-maternidade e aposentadoria após 15 anos de serviço. Outros benefícios importantes são o direito ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), o de emitir notas fiscais, vender para o governo, além de ter acesso facilitado aos serviços bancários e linhas de crédito. Atualmente, mais de 450 atividades podem ser enquadradas como EI.

Fonte: Agência Sebrae

Serviço:
Sebrae em Sergipe (79) 2106.7758
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Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800

 

Sebrae faz mutirão de formalização no noroeste fluminense

Notícias

Durante o atendimento do Empresa Bacana, trabalhadores de Itaocara e Cambuci poderão se cadastrar como empreendedores individuais

Da Redação

Rio de Janeiro - Em junho, o noroeste fluminense receberá dois mutirões de formalização, promovidos pelo Sebrae, por meio do evento Empresa Bacana. Nos dias 14 e 15, ele aporta em Itaocara e em 21 e 22, em Cambuci. Em ambos os municípios, os trabalhadores por conta própria - como costureiras, pipoqueiros, estofadores, cabeleireiros, pedreiros, entre outros - poderão legalizar gratuitamente seu negócio, cadastrando-se como Empreendedores Individuais (EI).

Técnicos das prefeituras também estarão no evento, o que permitirá que os alvarás provisórios sejam emitidos na hora. A equipe do Sebrae no Rio de Janeiro dará consultorias gratuitas, incluindo orientações sobre crédito e planejamento financeiro, além de outros assuntos ligados à gestão.

Em Itaocara, o evento será realizado na rua Frei Tomás, na praça Faria Souto, das 10h às 17h. Já em Cambuci, o Empresa Bacana será sediado na praça da Bandeira, no centro da cidade, no mesmo horário. É importante levar documentos pessoais e residenciais (RG, CPF e carnê de IPTU).

Podem se formalizar como EI trabalhadores por conta própria de mais de 400 atividades, que faturem até R$ 60 mil por ano, não tenham participação em outra empresa como sócios ou titulares e contem apenas com um empregado contratado.

Uma das vantagens de se tornar empreendedor individual é o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e garante a emissão de notas fiscais. O empreendedor também passa a ter acesso a benefícios como auxílio-maternidade, auxílio-doença, aposentadoria, entre outros. Depois de formalizado, ele precisa contribuir mensalmente com 5% do salário mínimo, mais R$ 1 de ICMS, se a atividade for comercial, ou R$ 5 de ISS, se for serviço.

Os eventos são realizados em parceria com o Sindicato de Serviços Contábeis do Rio de Janeiro, prefeituras de Itaocara e Cambuci, Câmaras de Dirigentes Lojistas de Itaocara, Aperibé e Cambuci e Associação Comercial de Cambuci.

Fonte: Agência Sebrae

Serviço:
Empresa Bacana - Itaocara
Data: 14 e 15 de junho
Local: Rua Frei Tomás, na Praça Faria Souto (ao lado da churrascaria)
Horário: das 10h às 17h.

Empresa Bacana – Cambuci
Data: 21 e 22 de junho
Local: Praça da Bandeira, no Centro
Horário: das 10h às 17h

Sebrae no Rio de Janeiro (21) 2212.7972
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Mais de 102 mil beneficiários do Bolsa Família se formalizam

Notícias

Programas do Sebrae procuram dar sustentabilidade para que empreendedores possam deixar o benefício

Mariana Flores

Robson Nascimento

Pâmela dos Santos Jesus

Salvador - Formalizada como empreendedora individual há apenas quatro meses, a varejista Pâmela dos Santos Jesus, moradora de Feira de Santana (BA), já sentiu uma melhora nos negócios depois da legalização. No entanto, apesar de já ganhar cerca de R$ 1 mil por mês, ela não se sente segura para abrir mão dos R$ 132 que recebe como benefício do Bolsa Família. Além da baiana Pâmela, outros 102.626 participantes do programa de transferência de renda do governo se cadastraram como empreendedores individuais (EI), trabalhadores por conta própria que recebem até R$ 60 mil por ano.

O Sebrae promoveu na manhã desta segunda-feira (6), em Salvador, um evento para apresentação dos números e lançamento da cartilha ‘O Empreendedor Individual e o Programa Bolsa Família – Uma Oportunidade para Crescer’. Para ajudar no desenvolvimento desses negócios, a instituição oferece capacitações e cursos, além de atendimento desses empreendedores com os programas Negócio a Negócio e Sebrae Empreendedor Individual (SEI).

“A gente deseja aumentar a formalização e melhorar a qualidade dos formalizados. Queremos negócios com maior longevidade. Vamos verificar se os empreendimentos têm sustentabilidade e oferecer para os empreendedores oficinas e cursos específicos”, afirmou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, durante a cerimônia.

O objetivo é ajudar os empreendedores que, assim como Pâmela, querem crescer. A baiana sonha comprar um imóvel. “Desde que me formalizei, os negócios melhoraram muito, comecei a aceitar pagamento com cartão de crédito e agora estou juntando dinheiro para adquirir uma loja e não precisar mais pagar aluguel”, conta.

Exemplos como o de Pâmela, derrubam o preconceito de que os beneficiários se acomodam quando recebem o Bolsa Família, na opinião do secretário para Superação da Extrema Pobreza do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Miséria (MDS), Tiago Falcão. “Isso demonstra o espírito empreendedor daqueles que foram tradicionalmente excluídos dos programas e das políticas. Quando a gente dá oportunidade, as pessoas sabem aproveitá-las a fundo. Isso acaba com a ideia de que o beneficiário é encostado. Mais de 75% deles trabalham ou estão procurando emprego”, contou.

Segundo Falcão, a formalização como EI é uma das possibilidades para que os 16,2 milhões de brasileiros que recebem menos de R$ 70 per capita por mês possam deixar a situação de extrema pobreza.

O lançamento da cartilha foi feito na Bahia porque o estado tem o maior volume de beneficiários do Bolsa Família que se legalizaram como EI. “São pessoas que estão se formalizando para buscar uma alternativa para suas vidas. São mais de 15 mil empreendedores que recebem o benefício, o que equivale a 10% dos empreendedores individuais do estado”, afirmou o superintendente do Sebrae na Bahia, Edival Passos.

Programas do Sebrae

Os programas Negócio a Negócio e SEI foram apresentados como ideais para atender os empreendedores individuais. Dos 102 mil empreendedores que recebem o Bolsa Família, 20 mil já foram atendidos pelo Negócio a Negócio, que consiste na visita de agentes de orientação empresarial aos estabelecimentos. O agente faz um diagnóstico da situação de cada negócio e dá dicas para melhorar a gestão. O SEI possui sete soluções para atendimento exclusivo a empreendedores individuais.

Fonte: Agência Sebrae
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Cartilha apresenta oportunidade para crescer

Documento lançado nesta segunda-feira (6) mostra a beneficiários do programa Bolsa Família vantagens de se formalizar como empreendedor individual

Mariana Flores

Robson Nascimento

Presidente do Sebrae, Luiz Barretto, durante o evento

Salvador - Para apresentar as facilidades e os benefícios de atuar formalmente como Empreendedor Individual (EI), o Sebrae e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) lançaram nesta segunda-feira (6), em Salvador, a cartilha ‘O Empreendedor Individual e o Programa Bolsa Família – Uma Oportunidade para Crescer’. Em 2011, o Sebrae firmou parceria com o MDS para combater a pobreza e incluir o empreendedorismo no Plano Brasil Sem Miséria, que engloba transferência de renda, acesso a serviços públicos e inclusão produtiva. Os exemplares da cartilha serão distribuídos nas unidades estaduais do Sebrae.

Uma das finalidades da cartilha é informar aos empreendedores que quem se formaliza como EI não é excluído do Bolsa Família. “O Sebrae tem como meta permitir que os empreendedores possam abdicar no futuro de serem bolsistas, mas só depois que seus negócios tiverem sustentabilidade”, afirmou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.

Essa foi a primeira pergunta que a empreendedora individual Edna dos Santos fez, quando desistiu de trabalhar para os outros e abriu seu próprio negócio. “Eu disse: tenho uma Bolsa Família e não gostaria de perdê-la. Se não perder, quero me formalizar”, contou a manicure de Salvador, mãe de cinco filhos, que se regularizou em 2010. Há oito anos, ela recebe o benefício do governo. O sonho de Edna agora é abrir um segundo salão na capital baiana.

A idéia do Sebrae ao lançar a cartilha é mostrar que a legalização representa oportunidade para que o profissional progrida economicamente. Podem se formalizar os trabalhadores por conta própria com renda anual de até R$ 60 mil.

Fluxo de caixa

A formalização como empreendedora individual ajudou a cabeleireira baiana Maria Lúcia Amparo dos Santos, de 49 anos, a melhorar a gestão de seu negócio. Há um ano, ela se cadastrou como EI e passou a fazer cursos do Sebrae. Um deles foi o que ensinou a lidar com o fluxo de caixa. Com ele, Maria Lúcia aprendeu a não misturar o dinheiro da empresa com as contas pessoais.

“Descobri como lidar com meu dinheiro e espero melhorar minha renda nos próximos meses”, informa a empreendedora de Salvador, que atende cerca de 20 clientes todos os meses em suas casas. Por mês, Maria Lúcia fatura cerca de R$ 1 mil. A renda ainda é baixa para que a mãe de quatro filhos queira dispensar os R$ 70 que recebe mensalmente do Bolsa Família.

Os empreendedores individuais que vierem a abrir mão do Bolsa Família terão prioridade na retomada do benefício, se precisarem recorrer a ele de novo. Podem participar do programa do governo federal as famílias com renda mensal per capita de até R$ 140 por mês. “Os que solicitarem o desligamento do Bolsa Família e depois quiserem voltar poderão receber sem qualquer burocracia”, garantiu o secretário para Superação da Extrema Pobreza do Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome (MDS), Tiago Falcão.

Caminho

A cartilha mostra que o empreendedorismo pode ser um caminho para aumentar a inclusão produtiva no país. Além de apresentar o programa Empreendedor Individual como forma rápida e sem custos de ajudar os brasileiros a abrir um pequeno negócio, são apresentados cursos e treinamentos que o Sebrae oferece ao segmento.

A publicação possui 15 páginas e linguagem simples. Tem como público-alvo os atuais 102 mil empreendedores individuais beneficiários do Bolsa Família. Desse volume, 20 mil já receberam atendimento do Sebrae por meio do programa Negócio a Negócio, que leva consultoria gratuita e personalizada para melhorar a gestão das micro e pequenas empresas e do EI.

Fonte: Agência Sebrae
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Aplicativo ensina passo a passo como abrir um negócio

Notícias

Trilha do Empreendedor, produzido pelo Sebrae no Paraná, está disponível na internet para os sistemas Android e IOS

Da Redação

Divulgação

Aplicativo Trilha do Empreendedor pode ser acessado em smartphones e tablets

Curitiba - Quando um empreendedor iniciante decide montar um negócio pode não ter muito claro como e por onde começar. É comum pensar primeiro na legalização da nova empresa e pular algumas etapas que são fundamentais para o sucesso da atividade. Para esclarecer futuros empresários sobre o que levar em consideração ao se abrir uma nova empresa, o Sebrae no Paraná desenvolveu o aplicativo Trilha do Empreendedor, disponível para acesso via internet e a partir de aparelhos móveis, como smartphones e tablets.

A consultora do Sebrae no estado, Adriana Schiavon Gonçalves, explica que o aplicativo atende à demanda de inúmeras pessoas que procuram a instituição em busca de um roteiro para iniciar um negócio. “O aplicativo permite que o usuário teste conhecimentos de forma bastante lúdica. O Trilha do Empreendedor foi desenvolvido a partir de uma metodologia já utilizada na área de educação do Sebrae no Paraná”.

Após preencher um cadastro rápido, o interessado escolhe as características desejadas para seu personagem virtual: sexo, cor de cabelo, roupa, cor de pele e carro. A primeira resposta a ser fornecida é se o conceito do negócio já está definido. A seguir, o internauta precisa informar qual a localização da futura empresa.

O terceiro passo é uma reflexão sobre o montante de dinheiro necessário para instalar e administrar o negócio. Caso o futuro empreendedor não tenha refletido sobre esse ponto é aconselhado a baixar um modelo de plano de negócios para que possa projetar os custos e entender a necessidade de recursos financeiros. “Muitas vezes, o futuro empreendedor opta por um local para funcionamento do negócio sem avaliar o quanto isso é importante”, explica Adriana Gonçalves.

O quarto passo da Trilha do Empreendedor analisa o nível de conhecimento do candidato a empresário sobre o mercado e a atividade escolhida. A quinta etapa investiga se o empreendedor já realizou uma pesquisa junto a possíveis fornecedores, clientes, concorrentes e governo. Na sexta fase é preciso dizer se as informações do futuro empreendimento estão organizadas, analisadas e prontas para serem levadas a uma consultoria de viabilidade.

Somente no sétimo passo o internauta é orientado sobre o registro da empresa. Por fim, é questionado sobre como a empresa será administrada. O resultado obtido é encaminhado por e-mail para que o futuro empreendedor examine as orientações calmamente.

Acesso

“O aplicativo Trilha do Empreendedor democratiza informações importantes sobre abertura de negócios, possibilitando que mais pessoas tenham acesso ao conhecimento. Além disso, poupa tempo de candidatos a empresários que comparecem pessoalmente na unidade do Sebrae para obter exatamente essas informações”, afirma a consultora da instituição no Paraná.

O aplicativo Trilha do Empreendedor está disponível no site www.trilhadoempreendedor.com.br, ;Loja Apple e no Google Play.

Fonte: Agência Sebrae
Serviço:
Informações para a imprensa:
Savannah Ações em Comunicação - empresa licitada do Sebrae/PR
Jaqueline Gluck (41) 3035-5669 ou (41) 9602-7541
Assessoria de Imprensa Sebrae/PR - Regional Centro-Sul: Cleide de Paula
(41) 8814-1046 / 3035-5669 jornalismocuritiba@savannah.com.br
Leandro Donatti – Jornalista do Sebrae/PR – (41) 3330-5895 ou (41) 9962-1754

 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Egípcios conhecem experiências do Empreendedor Individual e SuperSimples

Notícias

Delegação visita Sebrae e se interessa por iniciativas de incentivo à formalização

Dilma Tavares

Bernardo Rebello/ASN

Comitiva do Egito quer experiências brasileiras na reconstrução do país

Brasília - O Empreendedor Individual e o sistema de tributação Simples Nacional são algumas das experiências brasileiras que poderão servir de exemplo para o Egito. Os dois assuntos chamaram a atenção de integrantes da delegação desse país que visitou o Sebrae, nessa segunda-feira (16). Coordenada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a missão é integrada por empresários, parlamentares e representantes governamentais.

A missão egípcia está no Brasil para saber sobre como ocorreu a transição democrática no país e se informar a respeito de políticas públicas que sirvam de subsídios para o processo de restruturação do Egito. Em 2011, o país foi um dos cenários da chamada Primavera Árabe, com uma onda de protestos que resultou na renúncia do então presidente Hosni Mubarak, que estava há 30 anos no poder.

No Sebrae, além dos programas de capacitação, orientação empresarial e apoio à competitividade dos pequenos negócios, os egípcios se interessaram especialmente pela redução da burocracia obtida com o Simples Nacional, sistema de tributação conhecido como SuperSimples. Eles também desejam aprender sobre o incentivo à formalização por meio do Empreendedor Individual (EI). Mais de 6,2 milhões de negócios estão registrados no Simples, dos quais cerca de 2,3 milhões são EI.

Uma das integrantes da missão, a diretora do Fundo Social para o Desenvolvimento (SDF), Ghada Waly, garantiu que a visita ao Sebrae foi uma das mais produtivas. “Mostrou, na prática, a solução para um dos grandes problemas enfrentados pelo Egito, onde 85% da atividade econômica estão na informalidade”, disse. Ghada destacou a importância de conhecer ações desenvolvidas pela instituição brasileira, argumentando que 92% das empresas egípcias são micro e pequenas.

“Deu para ver que os métodos do Sebrae são muito eficientes. Agora temos o importante papel de incentivar os pequenos negócios em nosso país”, reforçou Omar Husseim, representante do empresariado jovem na delegação.

As apresentações dos trabalhos do Sebrae e das políticas públicas de apoio aos pequenos negócios foram feitas pelo analista da Assessoria Internacional Alexandre Guerra e pelo gerente de Políticas Públicas, Bruno Quick. “Queremos gerar um ambiente cada vez mais favorável aos pequenos negócios” disse Alexandre Guerra. “Desonerar e desburocratizar incentiva a formalização”, explicou Bruno Quick.

O Sebrae integrou o programa de visitas que a delegação do Egito cumpre no Brasil, que inclui ainda ministérios e órgãos do Legislativo e do Judiciário. Nesta terça-feira (17), haverá reunião com o setor produtivo, em São Paulo. A missão também visitará o Chile. Esses países foram escolhidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) por serem considerados casos de sucesso na transição democrática da América Latina. Segundo a oficial de projeto do PNUD, Erica Massimo Machado, a própria delegação egípcia definiu os assuntos de interesse.

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Fonte: Agência Sebrae