segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Semana EI nos Bairros formaliza 75 em Maceió

Notícias

Mais de 200 atendimentos são feitos pelo Sebrae em Santa Lúcia, na capital alagoana

  • Thayse Azevedo

Paulo Vicente
Sebrae realiza mais de 200 atendimentos durante semana

Sebrae realiza mais de 200 atendimentos durante semana

 Maceió - A Semana do Empreendedor Individual nos Bairros, realizada até sexta-feira (26), no Conjunto Clima Bom, no bairro da Santa Lúcia, em Maceió, registra mais de 200 atendimentos e 75 formalizações. A ação, promovida pelo Sebrae em Alagoas, tem como objetivo facilitar a formalização de empresários que trabalham de forma irregular, atuando diretamente nos bairros em que trabalham.

“Nessa semana, tivemos palestras todos os dias direcionadas aos empreendedores individuais (EI), com foco em gestão de pequenos negócios”, conta Carl William Broad, analista de Atendimento Individual do Sebrae. As palestras abordaram temas como orientação empresarial, vantagens da formalização e acesso ao crédito.

Ainda segundo Carl William, a região tem característica empreendedora, uma vez que possui muitos negócios, sendo boa parte deles EI e microempresas. A dona de casa Ana Maria dos Santos procurou o posto do Sebrae com o desejo de se formalizar. Ela vende lanches em frente à casa onde mora e conta que com o dinheiro de suas vendas está ajudando nas despesas da família. “Quando meu marido fica sem emprego, é esse negócio que nos ajuda com as contas. Para mim, o maior benefício da formalização será a aposentadoria que vou ter quando começar a contribuir com a Previdència", revela Ana Maria.

A atuação do Sebrae em Alagoas nos bairros atende especialmente a uma necessidade dos empreendedores, que não podem deixar seus negócios com terceiros ou mesmo fechá-los a fim de se deslocarem do seu bairro para receber informações ou realizar a formalização na sede do Sebrae.

O projeto Semana do Empreendedor nos Bairros terá continuidade entre os dias 19 e 23 de setembro no Conjunto Paulo Bandeira, no bairro Benedito Bentes II.

Serviço

Sebrae em Alagoas - (82) 4009.1758 - www.al.agenciasebrae.com.br

Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800

Fonte: Agência Sebrae

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Empresários poderão pegar mais de um microcrédito por vez

Notícias

 

Valor total dos financiamentos não poderá ultrapassar R$ 20 mil

 

Wellton Máximo, da Agência Brasil

Brasília – Os pequenos empreendedores poderão contratar mais de uma operação de microcrédito ao mesmo tempo, desde que o valor total dos financiamentos não ultrapasse R$ 20 mil. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (25) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

 

Na reunião, o CMN regulamentou parte das medidas do Programa Crescer, novo programa de microcrédito para o setor produtivo, lançado quarta-feira (24) pela presidenta Dilma Rousseff.

 

As instituições financeiras também poderão cobrar, no máximo, 3% de taxa de abertura do crédito (TAC) para o microcrédito destinado à produção. Esse é o valor que o tomador do microcrédito paga no momento de contratar o empréstimo. O limite vale apenas para as linhas que não fazem parte do Programa Crescer. Nos financiamentos do programa, o teto da TAC será 1%.

 

Para o microcrédito às pessoas físicas, destinado fundamentalmente ao consumo, a TAC é limitada a 2% do valor da operação. Anteriormente, o teto era de 2% para o microcrédito a pessoas físicas, 3% para o microcrédito produtivo orientado e 4% para o microcrédito produtivo geral.

 

O CMN também obrigou os bancos com mais de 10 mil clientes com financiamentos do Programa Crescer a adotar controles internos. As instituições deverão verificar se as operações estão adequadas às regras. A cada ano, os bancos terão de promover auditorias internas para revisar os financiamentos concedidos.

 

Para estimular os bancos privados a também oferecer empréstimos com juros baixos, o Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou que as instituições financeiras passem a destinar ao Programa Crescer parte dos 2% dos depósitos à vista que são obrigadas a repassar para as linhas de microcrédito em geral. A medida já havia sido anunciada ontem.

 

De acordo com o governo, esse percentual será atingido de forma escalonada: 10% a partir de 1º de janeiro de 2012; 40% em 1º de julho de 2012; 60% em 1º de janeiro de 2013; e 80% em 1º de julho de 2013. Se os bancos descumprirem a destinação, o dinheiro será recolhido pelo Banco Central como compulsório sem remuneração.

 

A chefe adjunta do Departamento de Normas do Banco Central, Sílvia Marques, disse que atualmente, dos R$ 3,15 bilhões que deveriam ser destinados ao microcrédito, pouco mais de R$ 1 bilhão estão retidos no Banco Central. “A intenção do CMN é estimular o microcrédito produtivo orientado, mas não temos como garantir a aplicação de 100% por meio de uma medida regulatória.”

 

Edição: João Carlos Rodrigues

Fonte: Agência Sebrae

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Governo reduz juros do microcrédito para 8% ao ano

Notícias

O valor de cada operação de crédito, destinado a capital de giro ou investimento, pode chegar a R$ 15 mil

  • Mariana Flores

Bernardo Rebello/ASN
Presidente Dilma discursa no Planalto: "microcrédito é alavanca do crescimento"

Presidente Dilma discursa no Planalto: "microcrédito é alavanca do crescimento"

Brasília - Com o objetivo de aumentar o acesso de empreendedores informais, empreendedores individuais e microempresários às linhas de crédito, o governo federal lançou quarta-feira (24) o Crescer – Programa Nacional de Microcrédito. Quatro bancos públicos vão oferecer financiamentos de até R$ 15 mil por operação com juros 86% mais baixos que a média do mercado. As taxas, que antes giravam em torno de 5% ao mês, agora vão cair para 8% ao ano.

Os empreendedores não precisarão oferecer garantias e pagarão apenas 1% de taxa de abertura de crédito, ao invés de 3%, como é cobrado atualmente. A expectativa do governo federal é que mais de 3,4 milhões de clientes sejam beneficiados com o programa até o fim de 2013, quando os bancos públicos participantes – Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia – devem disponibilizar R$ 4,7 bilhões em linhas de crédito.

Para garantir que sejam cobradas taxas de juros abaixo das verificadas no mercado, o Tesouro Nacional vai pagar uma parte das taxas para os bancos. Em 30 dias, o governo vai definifir qual será o subsídio que os bancos vão receber e a partir daí as instituiçoes poderão começar a oferecer suas linhas.

Durante o evento, a presidente Dilma assinou uma Medida Provisória que autoriza a União a conceder a subvenção econômica sob a forma de equalização das taxas de juros. O aporte do governo será da ordem de R$ 843 milhões até 2013. Durante o evento, a presidente mandou recado para os bancos privados para que outras instituições também passem a oferecer linhas nas condições do Crescer.

“Hoje estamos ampliando a escala desses recursos, transformando o microcrédito em um instrumento que vai ser de fato uma das alavancas do crescimento econômico e da distribuição de renda no Brasil”, afirmou a presidente Dilma Rousseff. “O nosso objetivo é garantir o acesso de crédito para investimento com condições muito facilitadas”, completou a presidente.

O novo programa é o terceiro incentivo criado para os empreendedores individuais nos últimos meses. O governo também reduziu de 11% para 5% o percentual mensal referente ao INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e aumentou, de R$ 36 mil para R$ 60 mil, o teto de faturamento para esses profissionais – essa última medida ainda depende de aprovação do Congresso Nacional para entrar em vigor.

Diferentemente de linhas de microcrédito disponibilizadas, o Crescer oferecerá um microcrédito assistido, que dará assistência aos empreendedores. “O contato com o tomador será permanente, será feita uma avaliação constante de como o dinheiro está sendo aplicado. O microcrédito que existe hoje é direcionado para o consumo e será transformado em linhas de crédito produtivo: ou capital de giro ou investimento. “O objetivo é estimular a produção e não só o consumo”, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Segundo o presidente em exercício do Sebrae Nacional, Carlos Alberto dos Santos, as linhas de crédito vão fomentar a atividade produtiva dos empreendedores. “O acesso ao crédito é o insumo necessário para a produção. Eles não têm recursos próprios. E o crédito, se bem administrado, pode ser o elemento de crescimento para a empresa”, afirmou Carlos Alberto.

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Fonte: Agência Sebrae

Microcrédito ajuda empreendedores individuais no DF

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Linhas com condições facilitadas serviram de impulso para trabalhadores por conta própria investirem no comércio

  • Mariana Flores

Bernardo Rebello/ASN
Maria da Paixão: renda saltou de R$ 600 para R$ 3 mil por mês

Maria da Paixão: renda saltou de R$ 600 para R$ 3 mil por mês

Brasília - A dona de casa Maria da Paixão dos Reis Viana, de 42 anos, moradora do Distrito Federal, precisava de uma ocupação que lhe permitisse ajudar nas despesas da casa, e, ao mesmo tempo, cuidar dos filhos. A solução encontrada foi abrir um negócio na garagem da própria casa, localizada em Santa Maria, cidade distante cerca de 40 quilômetros do centro da capital federal.

No início, há três anos, Maria da Paixão vendia sorvete e balas, mas os ganhos eram insuficientes para ajudar a sustentar a família - não passavam de R$ 600 por mês, volume cinco vezes menor que os R$ 3 mil que fatura atualmente. O salto no empreendedorismo ocorreu quando Maria pediu um empréstimo para investir na empresa e comprar mercadorias.

Com ajuda do Crediamigo, Programa de Microcrédito Produtivo Orientado do Banco do Nordeste, a empreendedora individual passou a vender também sanduíche, pizza, pastel e salgados. “Sem o microcrédito eu não poderia ter crescido e aumentado meu lucro. É difícil ter capital para começar o negócio, o financiamento foi essencial para que eu conseguisse”, afirma. Nestes últimos três anos, a empreendedora já pegou outros dois empréstimos para investir no comércio. Nos próximos dias, quer pegar um quarto financiamento. Segundo ela, serão necessários R$ 2 mil para a compra de móveis e mercadorias.

Com condições diferenciadas, o microcrédito é uma opção para os empreendedores alavancarem seus negócios e uma forma de inserção produtiva de pessoas excluídas do mercado de trabalho formal. Com o objetivo de ajudar a incrementar a oferta de linhas de crédito com condições facilitadas para os pequenos empreendedores, o Sebrae possui convênios com instituições financeiras, cooperativas, associações e outras entidades que oferecem linhas para o segmento.

Bernardo Rebello/ASN
ldenor Cruz de Melo e Núbia Rodrigues, empresários do Distrito Federal

ldenor Cruz de Melo e Núbia Rodrigues, empresários do Distrito Federal

A ação do Sebrae se baseia em fornecer informações sobre as micro e pequenas empresas e empreendedores individuais e capacitar agentes de crédito, além de apoiar a criação de novas instituições de microcrédito e a reestruturação das já existentes. As exigências diferenciadas das linhas de microcrédito se ajustam perfeitamente às necessidades dos empreendedores individuais, profissionais que trabalham por conta própria e faturam até R$ 3 mil por mês.

Assim como para Maria da Paixão, o microcrédito foi responsável pelo pontapé inicial nos negócios da também brasiliense Núbia Rodrigues, de 39 anos. Há um ano e meio, ela e o marido Aldenor Cruz de Melo, de 39 anos, pegaram um empréstimo para abrir uma loja de roupas femininas. O primeiro financiamento foi necessário para comprar os móveis do comércio. “Não conseguiria começar sem o microcrédito. Sem ele talvez a loja nunca tivesse sido aberta”, conta Núbia. O lucro da loja hoje é duas vezes maior que no início, em 2009.

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Fonte: Agência Sebrae

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Empreendedoras baianas contam vantagens da formalização

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Após se cadastrarem como EI, trabalhadoras destacam vantagens como acesso a crédito mais fácil e benefícios previdenciários

·                     Juliana Souza

Sebrae /BA
Jinelândia Silva é empreendedora individual

Jinelândia Silva é empreendedora individual

 

Juazeiro - A manicure Elizabete Dias recebe R$ 132 do programa Bolsa Família, mas abriu mão do benefício social para se registrar como empreendedora individual (EI). Com essa finalidade, ela procurou a agência do Sebrae na Bahia em Juazeiro.

 

“Disseram que no próximo recadastramento do programa, posso perder o benefício porque estarei com CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), mas prefiro me legalizar”, diz Elizabete, mãe de quatro filhos. Ela vem investindo no aperfeiçoamento profissional. Fez um curso de cabeleireira e quer ampliar a atuação no setor de beleza. “Sem falar que estou contribuindo para a Previdência Social”, comenta, referindo-se aos benefícios a que tem direito.

 

Junto com a manicure, também se registrou como EI a prima dela, Irma Pacheco, que é costureira e pretende emitir notas fiscais para clientes. As duas empreendedoras são responsáveis pela legalização de dois novos negócios no bairro Piranga, onde moram. Em Juazeiro, há quase 2 mil trabalhadores que deixaram a informalidade.

 

Compra de equipamentos

A costureira Jinelândia Silva, de 30 anos, também buscou a formalização. Para ela, está ficando pequeno o espaço da sala em que trabalha na própria casa, na Vila Tiradentes, em Juazeiro. Agora, precisa de um lugar mais cômodo para abrigar as seis máquinas que tem. Há pouco tempo, tinha apenas três máquinas manuais, mas comprou outras três com dinheiro de um financiamento bancário.

 

O financiamento do Banco do Nordeste foi facilitado graças ao registro como EI. “Já era cliente do CrediAmigo, mas com o CNPJ ficou mais fácil”, conta a costureira, que teve 90% da compra financiada pelo banco. Com os novos equipamentos, Jinelândia pode confeccionar roupas com melhor acabamento. “Recusei muitas encomendas de fardamento porque não tinha máquina industrial”, lembra. A próxima aquisição da costureira, por meio de outro financiamento, será uma máquina de bordar, já que ela percebeu que muitos clientes saem com a roupa quase pronta para bordar no centro da cidade.

 

Para saber mais sobre o Empreendedor Individual, acesse o Portal do Empreendedor

 

Serviço
Sebrae na Bahia - (71) 3320.4558 - www.ba.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800

 

Fonte: Agência Sebrae

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Mais de 90% dos EI potiguares querem virar microempresa

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Informação vem de pesquisa que traça perfil do Empreendedor Individual feita pelo Sebrae no Rio Grande do Norte

 

Cleonildo MelloNatal - Da cozinha de casa, no bairro de Emaús, em Parnamirim (RN), para um ponto comercial bem localizado. É o que Sâmara Praxedes, de 30 anos, planeja para seu negócio, a Snack Salgados, que fornece kits de festa. Registrada como empreendedora individual (EI) desde setembro de 2010, a ex-vendedora viu na formalização o essencial para ampliar seu negócio. O caso dela não é único. Noventa e três por cento dos EI potiguares almejam crescer, expandir atividades e tornar-se microempresa, conforme revela pesquisa do Sebrae no Rio Grande do Norte para traçar o perfil dos autônomos na categoria. Há 21 mil EI no estado. Saiba mais sobre o Empreendedor Individual

 

“Meu maior sonho é ver meu negócio crescer e virar empresa de verdade. Mas, quero conquistar isso com muita solidez, sem trocar os pés pelas mãos. Esse é apenas o meu primeiro ano de formalizada”, diz Sâmara. Ela deixou o emprego e resolveu apostar na livre iniciativa. Como não tinha experiência, procurou informações, elaborou receitas, buscou capacitações oferecidas pelo Sebrae e só então abriu o negócio, que inicialmente rendia cerca de R$ 500 mensais. Com massas diferenciadas, à base de milho, mandioca ou batata inglesa, os salgados caíram no gosto dos consumidores, assim como as tortas. A receita gerada pela vendas dos kits, que incluem refrigerante, chega a quase R$ 5 mil por mês.

 

“Quando a gente quer, dá certo. Aprendi técnicas, receitas de recheios e massas, sempre com suporte do Sebrae, que me estimulou. Costumo dizer que o Sebrae é como se fosse o médico particular do empreendedor”, brinca. Para ela, o principal benefício da formalização é a possibilidade de emitir nota fiscal já que, na carteira de clientes da Snack Salgados, há empresas que compram os kits produzidos por Sâmara e o documento fiscal é imprescindível.

 

Única fonte de renda

Pelos dados da pesquisa, 58% dos empreendedores acreditam que a maior vantagem da formalização é mesmo o fato de se poder atuar no mercado regular, enquanto 41% dos entrevistados veem na cobertura previdenciária o grande benefício do programa. O levantamento mostra que a maioria dos autônomos potiguares (82%) não tem outra fonte de renda e muitos deles (86%) trabalham sem funcionário contratado, apenas com ajuda de familiares.

 

A pesquisa revela a vontade dos potiguares de sair da informalidade. Setenta e quatro por cento dos profissionais já tinham um negócio de maneira informal e apenas 13% trabalhavam com carteira assinada antes de entrarem no programa, enquanto 8% estavam desempregados ao aderirem ao EI. Assim como Sâmara Praxedes, 42% dos empreendedores realizam suas atividades em casa. Os que têm ponto comercial representam 35% e os que estão nas ruas chegam a 18%.

 

Pouco mais da metade dos empreendedores individuais potiguares está na faixa etária dos 25 aos 39 anos e tem o ensino médio ou técnico completo (59%). Os homens ainda predominam (55%). Natal, Mossoró, Parnamirim, Caicó e São Gonçalo do Amarante são as cidades com as maiores concentrações de formalizados, que atuam no comércio (46,1%), serviços (32%), industria (17,1% ) e construção civil (4,8%).

 

Serviço

Sebrae no Rio Grande do Norte - (84) 3616.7910 - www.rn.agenciasebrae.com.br

Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800

 

Fonte: Agência Sebrae

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Alagoas realiza seminário de crédito para EI

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No evento, bancos públicos e privados apresentarão linhas de financiamento destinadas ao Empreendedor Individual

Do Sebrae em Alagoas

Maceió - Para debater estratégias e formas de garantia de crédito disponíveis nos bancos, haverá no dia 24 de agosto, no auditório do Sebrae em Alagoas, o 1º Seminário de Crédito para Empreendedores Individuais. Instituições financeiras públicas e privadas, como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste, Agência de Fomento de Alagoas (Afal) e Associação de Microcrédito e Desenvolvimento Sócioeconômico de Alagoas (Amicred), apresentarão suas linhas de crédito.

De acordo com Sérgio Vieira, gerente de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae em Alagoas, o seminário é uma oportunidade para os empreendedores individuais conhecerem as vantagens das operações de crédito e os riscos corridos nos processos. “O seminário irá discutir microcrédito e opções de financiamento que as empresas possuem para ampliar seus investimentos. Essas informações são necessárias para que os empreendedores possam crescer com segurança”, explica Vieira.

Ainda acontecerão mais três edições do seminário, uma delas durante a Feira do Empreendedor, entre os dias 29 de setembro e 2 de outubro. A primeira edição será realizada das 14h às 18h, na sede do Sebrae no estado, em Maceió. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no Sebrae.

Serviço

Mais informações: 4009-1604

Fonte: Agência Sebrae

 

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Governo eleva para R$ 60 mil limite de faturamento para empreendedores individuais

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Anúncio foi feito pela presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira, no Palácio do Planalto

  • Da Redação

Bernardo Rebello/ASN
Presidente Dilma Rousseff anuncia medidas para MPE no Palácio do Planalto

Presidente Dilma Rousseff anuncia medidas para MPE no Palácio do Planalto

Brasília - O governo federal vai ampliar de R$ 36 mil para R$ 60 mil o limite de faturamento do Empreendedor Individual, figura jurídica criada em julho de 2009 para incentivar a formalização de profissionais autônomos. A medida foi anunciada nesta terça-feira (9) pela presidente Dilma Rousseff, durante evento com parlamentares e empresários no Palácio do Planalto.

O governo também fechou acordo em torno do reajuste do faturamento das micro e pequenas empresas para adesão ao Simples Nacional, também conhecido como Supersimples. Leia mais aqui.

As medidas anunciadas pelo governo serão incorporadas ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 591/10, em trâmite no Congresso Nacional. Dilma anunciou também que em breve o governo vai lançar linhas de microcrédito para os empreendedores individuais e para as micro e pequenas empresas que serão ofertadas pelos bancos públicos e estarão voltados para o crédito produtivo.

Mais de 5,2 milhões de empreendedores serão beneficiados. Hoje são 3,9 milhões de micro e pequenas empresas beneficiadas pelo Simples Nacional e 1,4 milhão de empreendedores individuais. Mas a expectativa é que o número de optantes aumente bastante com a mudança de faixa.

Serviço
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Fonte: Agência Sebrae

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Feira do Empreendedor abre espaço ao EI

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Evento será realizado na próxima semana, na cidade de Cuiabá

  • Rita Comini

Fernando Pscheidt
Rosany Ortiz vai mostrar brigadeiros regionais na Feira do Empreendedor

Rosany Ortiz vai mostrar brigadeiros regionais na Feira do Empreendedor

Cuiabá – A edição 2011 da Feira do Empreendedor em Cuiabá, que acontece de 17 a 21 de agosto, no Centro de Eventos do Pantanal, tem como principal foco o conhecimento, especialmente para os empreendedores individuais (EI), que já somam mais de 1,4 milhão em todo o Brasil e 29.561 em Mato Grosso (números do dia 1º de agosto). A feira é realizada pelo Sebrae em Mato Grosso.

Dezesseis empreendedores vão divulgar seus produtos e serviços na feira. Eles pertencem a segmentos como cosméticos, doces, reforma de estofados e sonorização. Wemerson Ferreira atua como estofador há três anos e se registrou como EI em fevereiro de 2011. “Sempre tive vontade de me formalizar e de abrir mais o mercado. Com o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) posso atender a um número maior de clientes”, destaca.

Aos 28 anos, Rosany Ortiz faz brigadeiros com sabores regionais desde setembro de 2010 e se formalizou em março deste ano. Mesmo há tão pouco tempo na atividade, ela já faz sucesso nacionalmente. Ficou entre as finalistas do concurso O Melhor Brigadeiro do Brasil, organizado por uma empresa multinacional. "Com o CNPJ consegui abrir conta empresarial e trabalho com uma máquina de cartão, o que facilitou muito meu trabalho, porque consigo receber no ato da venda", afirma. Na Feira do Empreendedor, ela oferecerá degustação dos brigadeiros, especialmente os regionais como de pequi e guaraná.

Palestras

Graziani Diego, da área de Atendimento do Sebrae em Mato Grosso, destaca que durante a Feira do Empreendedor a instituição vai formalizar os interessados em se cadastrar nessa modalidade empresarial. Serão oferecidas seis oficinas para os empreendedores individuais durante a Feira, com 30 vagas cada. As inscrições devem ser feitas no site do evento. Os empreendedores individuais que participarem da feira receberão assessoria empresarial, incluindo as sete soluções do Programa SEI, e poderão participar de várias palestras com agentes de crédito, Secretaria de Fazenda, Junta Comercial e Previdência Social.

No Espaço Gastronômico, dos oito empreendimentos participantes, seis são empreendedores individuais, que comercializarão seus produtos para expositores e público em geral. Estão sendo organizadas caravanas para EI de vários bairros de Cuiabá e  de municípios como Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães e Nova Brasilândia.

Serviço

Sebrae no Mato Grosso - (65) 3648.1262  - http://www.mt.agenciasebrae.com.br

Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800

Fonte: Agência Sebrae

 

 

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Empreendedores individuais terão cursos gratuitos

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Inicialmente, as capacitações serão em finanças, compra e venda. Os programas vão abordar conhecimento nas áreas de finanças, vendas, gestão e empreendedorismo

 

Ana Lúcia MachadoFortaleza - O Sebrae começou a operacionalizar,inicialmente só em Fortaleza, o SEI-Sebrae para Empreendedor Individual. Lançado durante a III Semana do Empreendedor, o programa vai oferecer cursos gratuitos em várias áreas do conhecimento, tais como finanças, vendas, gestão, empreendedorismo, compras, planejamento e cultura da cooperação ou associativismo.

 

Os conteúdos serão repassados a partir de oficinas, cartilhas, mensagens por celular e kits educativos e, embora sejam sete as linhas de produtos existentes, inicialmente só três serão ofertadas no estado, como explica a articuladora da Unidade de Atendimento Integrado do Sebrae no Ceará, Alice Mesquita.

 

“Nessa fase inicial, vamos oferecer os módulos “SEI Comprar”, “SEI Vender” e “SEI Controlar o meu dinheiro”. Depois, a medida em que o programa for avançando, vamos oferecer os outros módulos: “SEI Planejar”, “SEI Administrar”, “SEI Empreender” e “SEI Unir forças para melhorar”, reforça.

 

A ideia é que os treinamentos ampliem as chances de sucesso dos empreendedores individuais no controle dos seus negócios. No caso do SEI Vender, a capacitação vai trabalhar os conceitos de mercado e elementos do marketing para ampliar as vendas. Para o varejo há o kit educativo “Boas Vendas”. Já o SEI Comprar abordará elementos da compra e estratégias para aquisição de produtos ou serviços, com qualidade, preços e prazos de pagamento adequados. E o SEI Controlar meu dinheiro mostrará a importância do controle de caixa (diário e futuro), e das contas a pagar e a receber.

 

De acordo com Alice Mesquita, o Sebrae sempre fez questão de oferecer produtos diferenciados para cada público empresarial. “E o SEI é justamente assim e deve garantir melhores condições para que os empreendedores individuais gerenciem com sucesso, os seus negócios”.

 

Serviço:

Sebrae no Ceará: (85) 3255-6820 / 3255-6609

Site: www.ce.agenciasebrae.com.br

Os interessados em participar podem se inscrever, em Fortaleza, pela Central de Relacionamento Sebrae (0800-570-0800). No interior, basta procurar as unidades da rede de atendimento da instituição.

 

Fonte: Agência Sebrae

Armando Monteiro será o relator da MP que reduz contribuição do microempreendedor

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Agência Senado

O senador Armando Monteiro (PTB-PE) será o relator da Medida Provisória (MP) 529/2011, que reduziu de 11% para 5% a alíquota paga pelo microempreendedor individual incidente sobre o piso do salário de contribuição para a Previdência Social. O anúncio foi feito em Plenário, nesta quarta-feira (3), durante o período da sessão deliberativa. Já aprovada pela Câmara, a MP traz benefícios para as donas de casa e para as pessoas com deficiência.

Transformada no Projeto de Lei de Conversão (PLV) 19/2011, a MP tem por objetivo incentivar o aumento do número de microempreendedores no trabalho formal (com carteira assinada), segundo o Executivo. A redução da alíquota é exclusiva para os segurados que aderiram ao Programa do Empreendedor Individual.

Com a alíquota de 11%, o microempreendedor individual (MEI) pagava para a Previdência Social, na qualidade de contribuinte individual, R$ 60,40 (comércio e indústria) e R$ 65,40 (prestação de serviços); já com a alíquota de 5%, passou a pagar R$ 27,25 (o valor máximo é de R$ 33,25 em 2011). A esse valor somam-se R$ 1 a título de Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e R$ 5 de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), caso seja contribuinte desses impostos.

Para se aposentar por esse sistema, o microempreendedor deverá renunciar à aposentadoria por tempo de contribuição. Dessa forma, poderá se aposentar somente por idade, cujo benefício pago é de um salário mínimo (R$ 545).

Helena Daltro Pontual e Laércio Franzon / Agência Senado

CFC

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Empreendedora Individual lança site de e-commerce

Notícias

Formalização abre espaço para crescimento da atividade de designer. O que era uma atividade artesanal e caseira há dois anos passou a ser um site de venda virtual

  • Regina Mamede

Site/A feira
Colar em forma de borboleta é umas peças da produção da empreendedora

Colar em forma de borboleta é umas peças da produção da empreendedora

Rio de Janeiro - De uma atividade artesanal e caseira para um site de venda virtual em dois anos. Com o lançamento de um espaço de comercialização este mês, a designer carioca Danielle Gandarillas, da empresa A Feira, consolida uma trajetória consistente, que começou com a formalização como Empreendedora Individual em agosto de 2009.

Prata, ouro e aplicações com fibra de bananeira, um resíduo danoso da produção, são algumas das matérias-primas usadas na confecção de peças como brincos, colares, pulseiras e anéis. Encomendas exclusivas, sugestões para modificar o que está à venda, pequenos consertos, reaproveitamento de joias antigas são algumas das possibilidades do site, estruturado para vendas em todo o país. Como charme extra, a designer incluiu a opção de presentes personalizados cruzando informações como idade e até o signo de quem vai receber a joia.

O Empretec, curso oferecido pelo Sebrae para potencializar as características empreendedoras, foi o ponto de virada para Danielle. “Senti um choque de realidade porque eu tinha apenas uma ideia, um sonho. Nunca tinha ouvido falar, por exemplo, de plano de negócios. A partir deste treinamento, comecei a me estruturar e um ano depois fiz o registro como Empreendedor Individual".

Formalização

A formalidade também ajudou a abrir as portas para o Programa Shell Iniciativa Jovem, que tem parceria com o Sebrae no Rio de Janeiro. Como empresa incubada, Gandarillas teve um treinamento de administração e conquistou, pelo plano de negócios apresentado, um prêmio de R$ 10 mil reais, no final do ano passado, verba que foi investida no site, e agora em julho o Selo ‘Empreendimento Sustentável”.

“O conhecimento dá uma percepção mais precisa do negócio e de como a administração tem que ser cuidadosa. Antes, vendia minhas peças em várias lojas, cada uma com uma margem de lucro diferente. O controle era  difícil e eu ainda acumulava todas as tarefas”, reconhece.

Terceirizar funções, como a confecção de embalagens, hoje por conta das costureiras do projeto “Construindo Ideias”, do Dona Marta, comunidade da zona sul carioca, controle preciso do estoque e fortalecimento de vínculos com os fornecedores são citados pela designer como exemplos de amadurecimento empresarial.

“Agora, tenho tudo sob controle, mas estou pensando em uma sociedade até para facilitar os meus planos como ampliar a parceria com grupos produtivos e fazer do site um espaço multimarcas. A experiência começou com os colares de Negra Batista, uma artesã que faz um trabalho maravilhoso com linhas e foi muito bem aceito. Quero abrir espaço para outros talentos”, completa Gandarillas.

Serviço
Agência Sebrae de Notícias: (61) 3243-7851/ 3243-7852/ 9977-9529
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A Feira – (21) 8448-8990
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Fonte: Agência Sebrae

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Empreendedor Individual cria máquina para embalagens

Notícias

 

Criação de ferramenta tem precisão de uma máquina industrial, permite que uma única pessoa produza cerca de 200 peças diárias, pesa apenas 1 kg e dispensa a energia elétrica

 

Regina Mamede

Rio de Janeiro - Estampar sacolas foi a alternativa que Paulo César Alves encontrou para sobreviver quando perdeu o emprego há quatro anos. Como tinha domínio do processo da serigrafia, conquistou clientes no Rio de Janeiro com um trabalho único, mas só conseguia produzir cerca de 20 peças por dia. “Queria comprar uma máquina para fazer os vincos e aumentar a produção, mas levei um susto quando vi que precisava desembolsar em torno de R$ 4 mil reais. Sem crédito, apelei para o jeitinho brasileiro’, brinca ele.

 

O tal ‘jeitinho’ resultou em uma invenção muito simples, mas que ele prefere não entrar em detalhes até ter segurança de que é dono de todo o processo. Mas adianta que a técnica que desenvolveu tem muitas vantagens: permite que uma única pessoa produza cerca de 200 peças diárias, pesa apenas 1 kg contra 17 kg da máquina industrial e dispensa a energia elétrica.

 

O diferencial mais importante dessa ferramenta, destaca ele, é que, fazendo pequenos ajustes, é possível fazer vincos para diferentes tamanhos de embalagens. Com mais possibilidades, passou também a fabricar outros artigos como caixas, porta-retratos e risque-rabisque. “Faço muitos modelos diferente e se tivesse que comprar uma faca para cada dobra, já teria que ter investido mais de R$ 80 mil”.

 

Formalização

Animado com a perspectiva de crescimento, ele se formalizou como Empreendedor Individual em fevereiro de 2010. Com o registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), procurou o Sebrae no Rio de Janeiro em busca de orientação empresarial e acabou por ser beneficiado também pelo programa Bônus Propriedade Intelectual (Bônus PI) que, em parceria com a Rede de Tecnologia, oferece serviços subsidiados de proteção à propriedade intelectual para empresas.

 

“Estava tão focado no produto, que não percebi que o meu maior bem era a própria ferramenta. Já estou negociando uma parceria com um escritório de designer para comercializar a prensa. O preço inicial está estimado em cerca de R$ 400 mil. Imagine a diferença que isso poderia fazer para  uma cooperativa”, exemplifica.

 

O sonho dele é viver da venda da ferramenta e ensinar o ofício. A mulher, Luciana Gomes de Oliveira, quer abrir uma loja. “Ela desenvolve modelos e cria detalhes lindos que valorizam as embalagens. Há algum tempo, a gente tinha dificuldade até para sair de Jacarepaguá (bairro da zona oeste da cidade) e vender o nosso trabalho em outros bairros. Hoje, já recebemos encomendas para desenvolver caixas de joias. O  trabalho está crescendo muito e penso até em exportar”.

 

Como ainda não tem verba para ter seu próprio espaço de exposição virtual, Paulo explica que para visualizar sua obra, basta digitar o endereço celuartesanal@hotmail.com em um site de busca.

 

Serviço
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Sebrae no Rio de Janeiro: (21) 2212-7971

Celuartesanal: (21) 2443-3164

 

Fonte: Agência Sebrae

Sergipe já tem quase 11 mil empreendedores individuais

Notícias

 

Aproximadamente R$ 30 mi são colocados mensalmente em circulação pelo segmento no estado

 

Wellington Amarante

Aracaju - A economia sergipana presenciou nos últimos 18 meses verdadeiro fenômeno de formalização de empreendedores. Nada menos que 10.871 pessoas já concretizaram o sonho de ter o próprio negócio regularizado, pagando os impostos e cumprindo todas as exigências legais. São costureiras, cabeleireiros, pipoqueiros, gente que busca no dia a dia garantir o sustento de suas famílias. Saiba mais sobre o Empreendedor Individual

 

Eles estão cadastrados como empreendedores individuais (EI), modalidade jurídica destinada às pessoas que trabalham por conta própria, não possuem participação em outras empresas e empregam no máximo um funcionário recebendo o salário mínimo ou o piso da categoria. Juntos, eles formam um exército que impressiona pelo seu poder. Quase R$ 30 milhões são colocados mensalmente em circulação pelo segmento na economia do estado. No Mundo Sebrae, informações importantes sobre o Empreendedor Individual

 

O aumento no número de formalizações tem uma razão simples. Pagando no máximo R$ 32,25 ao mês, os trabalhadores passam a contar com inúmeros benefícios sociais e fiscais, além conquistarem o direito de ter um Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), emitir notas fiscais e ter acesso facilitado aos serviços bancários.

 

Pipoca

Pessoas como a pipoqueira Maria Selma encontraram na formalização oportunidade para entrar em um novo mercado: a prestação de serviços para empresas. Desde 2010, ela passou a vender pipocas à Petrobras, que utiliza o produto nas simulações para evitar problemas com vazamento de óleo no mar.

 

“Pipoca não é poluente como o isopor e ainda serve de alimento para os peixes após os testes. Para realizar as vendas, precisei de um CNPJ e só foi possível consegui-lo porque estou formalizada. Outro benefício que conquistei foi a possibilidade de comprar matéria-prima mais barata, já que registrada como EI consigo adquirir milho direto dos fornecedores”, lista Maria Selma.

 

Serviço

Sebrae em Sergipe - (79) 2106.7758 - www.se.agenciasebrae.com.br
Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800

 

Fonte: Agência Sebrae